O assunto é cultura

Enquanto os grandes palcos brilham para poucos, nas cidades, cantores independentes soltam suas vozes. Em bailes da vida, bares, praças e redes sociais. Dançarinos transformam ruas, calçadas e praças em teatros, e a luta da capoeira mantém viva uma história de resistência e liberdade. Mas quantos talentos se perdem no silêncio da falta de acesso a espaços adequados e direitos garantidos?

Cortes em editais, espaços culturais fechados e o desmonte de políticas públicas não atingem apenas números – atingem sonhos. O cantor que não grava seu disco, o dançarino que não tem onde ensaiar, o mestre de capoeira que luta para manter a tradição, assim como os professores de tantas outras artes marciais. E, ainda assim, eles não param. Cantam mais alto, lutam com mais garra, porque a arte, quando negada, vira resistência.

Por que isso importa? Porque a música que nasce no coração, os passos que invadem as praças e a luta que vira escape unem comunidades – não só no entretenimento, mas na identidade, no emprego, na autoestima e na fuga da violência. Quando um talento é ignorado, perdemos todos.

E você? Pode ser só plateia… ou pode virar parte da mudança. Apoie a roda de capoeira da esquina, os tatames que viram lar no coração das crianças. Espalhe, pressione, lute. Porque cultura não é favor – é direito.

E você pode ajudar a mudar essa história. Pense nisso!

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